3/11/2013

COMO MANTER O CASAMENTO QUENTE, HOT?



É o que em determinada fase da vida conjugal muitos querem saber, com vista a sair da rotina ou salvar o casamento. 

Não há mais empolgação na relação sexual, acabou a química, falta um impulso.

Como resultado disso  comecam a ver um ao outro com naturalidade, chegam a tratar-se como irmãos de sangue, já não há pressa em voltar a casa, começa a se gastar mais tempo com amigos e desconhecidos, arranja-se um “entretenimento”:

Ø Amantes: que muitas vezes é alguêm que convive com a família;

Ø Vícios: (bebedeiras, jogos, narcóticos e lascívia) dentre as quais a última começa na relação conjugal, quando ambos decidem estilizar o sexo aderindo a novas práticas ( sexo oral, anal, em grupo, e nas mais variadas posições). Cujas consequências vemos diariamente na nossa sociedade: pessoas que sendo casadas tém mais prazer com pessoas do mesmo sexo, e muitas vezes separam-se; lares disfuncionais em que quando parece que esta tudo bem, vem a tona um escândalo a fim de reveler a podridão que é a relação do casal, que estende-se aos filhos…
Ø Desporto: que por sua vez abrem as portas para o amantismo;
Ø Leitura: que abre as portas a loucura, e leva a pessoa que nela se refugia a ser considerada chata, convencida…
Ø Dão-se  mais ao trabalho: o que da lugar a desconfiança, dando lugar também ao amantismo:
Ø Dão-se mais aos filhos: esquecendo-se do seu parceiro que se sentindo isolado, tende a arranjar um(a) companheiro(a);
Ø Viajens, secções de terapias, compras, isolamento temporário, …

Tantos são os meios usados pelos casais para  sair da rotina e aquecer a relação, cujo efeito é temporário, logo volta-se ao estado deplorável, da relação, que culmina na separação ou morte de uma das partes.

No meu ver tudo isso pode-se evitar e remediar na medida em que há TEMOR na relação. Refiro-me ao temor (neste caso) como sendo: sentimento de respeito, reverência a qualidade da pessoa na sua vida. E este temor vem acompanhado pelo receio de perder o parceiro que está livre de sair da relação quando quizer, ou de ser punido pelo parceiro na (medida em que não se encontra satisfeito com a relação), mas acima destes aspectos pelo reconhecimento de ter sido agraciado (a) com a presença do parceiro (a) na sua vida.

Foi assim que nossos bisavós, avós e pais, levaram a vida conjugal, apesar dos pesares e como resultado disso, até hoje estão juntos, como se ainda estivessem a se conhecer.

O companheiro que tém temor:
Ø Não falta o respeito ao parceiro;
Ø Não trata mal;
Ø Não desconfia, se desconfia, guarda para si, e luta contra o sentimento;
Ø Investe na relação a dois (principalmente nos momentos difíceis), dando sempre o melhor de si, para que na eventual possibilidade de ele “sair”, se aperceba em questão de minutos que tem a melhor parçeira do mundo
Da, sabendo que vai receber, ser reconhecida e ser louvada, leve tempo que fôr preciso.

Cá entre nós:
É fácil falar e  escrever, pôr em prática é que é difícil; mas quem realmente quer, luta e consegue.


Este tema escrevi a pedido de alguem, caso queira ver um tema por aqui, fique a vontade para sugerir.