É o que em
determinada fase da vida conjugal muitos querem saber, com vista a sair da
rotina ou salvar o casamento.
Não há mais empolgação na relação sexual, acabou a química, falta um impulso.
Não há mais empolgação na relação sexual, acabou a química, falta um impulso.
Como resultado
disso comecam a ver um ao outro com
naturalidade, chegam a tratar-se como
irmãos de sangue, já não há pressa em voltar a casa, começa a se gastar
mais tempo com amigos e desconhecidos, arranja-se um “entretenimento”:
Ø Amantes:
que muitas vezes é alguêm que convive com a família;
Ø Vícios:
(bebedeiras, jogos, narcóticos e lascívia) dentre as quais a última começa na
relação conjugal, quando ambos decidem estilizar o sexo aderindo a novas práticas
( sexo oral, anal, em grupo, e nas mais variadas posições). Cujas consequências
vemos diariamente na nossa sociedade: pessoas que sendo casadas tém mais prazer
com pessoas do mesmo sexo, e muitas vezes separam-se; lares disfuncionais em
que quando parece que esta tudo bem, vem a tona um escândalo a fim de reveler a
podridão que é a relação do casal, que estende-se aos filhos…
Ø Desporto:
que por sua vez abrem as portas para o amantismo;
Ø Leitura:
que abre as portas a loucura, e leva a pessoa que nela se refugia a ser
considerada chata, convencida…
Ø Dão-se mais ao trabalho:
o que da lugar a desconfiança, dando lugar também ao amantismo:
Ø Dão-se mais aos filhos:
esquecendo-se do seu parceiro que se sentindo isolado, tende a arranjar um(a) companheiro(a);
Ø Viajens, secções de
terapias, compras, isolamento temporário, …
Tantos são
os meios usados pelos casais para sair
da rotina e aquecer a relação, cujo efeito é temporário, logo volta-se ao estado
deplorável, da relação, que culmina na separação ou morte de uma das partes.
No meu ver
tudo isso pode-se evitar e remediar na medida em que há TEMOR na relação. Refiro-me ao temor (neste caso) como sendo: sentimento
de respeito, reverência a qualidade da pessoa na sua vida. E este temor vem
acompanhado pelo receio de perder o parceiro que está livre de sair da relação
quando quizer, ou de ser punido pelo parceiro na (medida em que não se encontra
satisfeito com a relação), mas acima destes aspectos pelo reconhecimento de ter
sido agraciado (a) com a presença do parceiro (a) na sua vida.
Foi assim
que nossos bisavós, avós e pais, levaram a vida conjugal, apesar dos pesares e
como resultado disso, até hoje estão juntos, como se ainda estivessem a se conhecer.
O
companheiro que tém temor:
Ø Não
falta o respeito ao parceiro;
Ø Não
trata mal;
Ø Não
desconfia, se desconfia, guarda para si, e luta contra o sentimento;
Ø Investe
na relação a dois (principalmente nos momentos difíceis), dando sempre o melhor
de si, para que na eventual possibilidade de ele “sair”, se aperceba em questão
de minutos que tem a melhor parçeira do mundo
Da, sabendo
que vai receber, ser reconhecida e ser louvada, leve tempo que fôr preciso.
Cá entre nós:
É fácil
falar e escrever, pôr em prática é que é
difícil; mas quem realmente quer, luta e consegue.
Este tema escrevi a pedido de alguem, caso queira ver um tema por aqui, fique a vontade para sugerir.