12/12/2015

CONTAR PROBLEMAS SOCIAS OU FAMILIARES AO PARCEIRO!

Ninguém o deve fazer , incluindo, falar  dos “podres” de amigos e familiares ao parceiro; excepto em casos extremamente relevantes ou condicionantes a relação amorosa; porque o que une o homem a mulher ou vice-versa é a admiração, o charme, o potencial, bem como as qualidades apreciáveis. E, na medida em que o tempo passa vem outros aspectos como: o desejo de ter um compromisso mais serio seja de que natureza for; infelizmente, na maioria dos casos, com o tempo de relacionamento a pessoa amada perde pontos, a princesa ou o príncipe vira sapo, a admiração diminui, os defeitos passam a ser mais notáveis e poucas coisas mantem a relação além do amor, como: a sua postura perante a vida, as relações familiares e sociais que cada um tem, cujo ambos passam a fazer parte.

E, quando até nesses aspectos estruturantes de uma relação a dois, a pessoa amada tem problemas, sérios, constantes, passa a haver uma repulsa involuntária por parte do parceiro que tem tomado conhecimento dos seus problemas e desafectos familiares e sociais; tanto que quando você menos esperar, em uma discussão ou ponto de vista ele(a) vai usar isso contra você. E é ai onde a relação comeca a azedar de vez. Você que contou o que contou em busca de um carinho, proteção, mais afecto passa a ser vitima dos seus actos.

Contar problemas familiares e sociais ao parceiro, é como armar o teu  inimigo; enquanto houver cumplicidade, nada mau, mas, quando ela ( A CUMPLICIDADE) enfraquecer,… você vai desejar nunca ter contado aquilo.
Tudo se pode evitar, todavia,  felizmente: o ser humano aprende  melhor com seus erros.


 Obrigada!

11/27/2015

O QUE FAZ UM RELACIONAMENTO DAR CERTO?

A maioria dos casamentos das duas últimas décadas não tem dado certo, uns existem aparentemente, no entanto, não passam de acordos, contratos sociais ou mera conveniência. Tudo tem a ver com os critérios usados na escolha do parceiro com quem se pretende contrair o matrimonio.

Seguem aspectos que se tem de levar em conta antes de se decidir investir em uma relação com fim matrimonial;


·        Aspecto cultural

Aqui invoca-se a mentalidade, como é  que  ele concebe o matrimonio, como ele ve o parceiro do sexo oposto, qual a imagem que ele tem da família como sendo um instituto;


·        Nível de formação académica

Até que ponto a pessoa com quem você pretende se relacionar em matrimonio esta formada em termos de ciência? Porque disto faz parte a vossa relação dentro e principalmente fora de casa, no que concerne a capacidade de dialogar e defender ideias e não pessoas, ou comportamentos; de entender pontos de vistas, e dar o seu, sem ferir sensibilidades;


  Religião


Que religião a família professara e qual será a implicância disto? Fica complicado quando se unem pessoas de crenças diferentes, e assim permanecem ate a vinda dos rebentos que por sua vez tem de se dividir(quando tem essa possibilidade), sem possibilidade de escolha, como se de um animal se tratasse.


  Personalidade


Forte ou fraca, ate que ponto poderás lhe dar co ele sem por em causa o vosso objectivo( constituir uma relação sã e ter filhos , formando uma família que seja uma mais valia para a sociedade)?


·        Ambiente em que foi educado e cresceu

     No meio em que cresceu, com que tipo de pessoas ela se habituou a lidar; quais são os comportamentos predominantes e qual ele acatou; ate que ponto isso ajudaria a vocês de manterem o matrimonio?


·        A condição financeira

Com que valores monetários se faz a vida mensal dele; ate que níveis de conforto ele esta habituado a viver; será que ele pode viver e se portar bem com mais ou com menos do que o habitual?


·        O ambiente em que se conheceram

O ambiente em que se conhecem já  cria preconceitos, que podem levar á bom ou mau porto dependendo das espectativas, princípios e valores.

São aspectos, dentre outros, que quando a paixão ou o amor vem, são taxativamente ignorados; e que mais além acabam contando minuciosamente. Depois de casados, não há muita margem de manobras, é se sujeitar e levar avante a relação ou não, dando termino a relação…

Obrigada!

11/26/2015

NÃO SE PODE ENTRAR EM UMA RELAÇÃO AMOROSA PARA MORRER

Deve entrar-se em uma relação amorosa para fins complementares e não para preencher vazios, pessoais.
Há quem o faça para constituir um lar, outros em busca de um estatus; e outros até para alcançarem a a felicidade que tanto almejam.

A indagação que se faz é: como é que um ser humano pode chegar ao ponto de confiar sua felicidade nas mãos de outrem?

Digo-vos porem: que isso é reflexo de ma formação psicológica, espiritual, familiar e mental.” A felicidade é um estado de espirito” disse Dalai Lama; que alcançamos com um equilíbrio emocional, psíquico e físico, e não um destino derivado dos bens ou males que nos sucederam ou sucederão, muito menos ainda  dependente que quem entra pu sai da nossa vida- digo eu, Olinda Kassim.

Quando responsabilizamos á alguém, a nossa felicidade, tornamo-nos miseráveis, dependentes e atrapalhamos a vida da outra pessoa; outro aspecto a considerar é que: quando a pessoa a quem confiamos a nossa felicidade se apercebe desta fraqueza,  nos instrumentaliza. E como corolário disso, vem as discussões intermináveis, magoas, doenças como úlceras, gastrite, problemas cardiovasculares e seus derivados, enlouquecimento, baixa autoestima,( e não é isso que uma pessoa normal anseia).
Não se deve entrar numa relação para ser um zero a esquerda e sim para de mãos dadas com o companheiro viver a vida e partilhar tudo o que se pode partilhar.

Obrigada!