Deve entrar-se em uma relação amorosa para fins
complementares e não para preencher vazios, pessoais.
Há quem o faça para constituir um lar, outros em busca de
um estatus; e outros até para alcançarem a a felicidade que tanto almejam.
A indagação que se faz é: como é que um ser humano pode
chegar ao ponto de confiar sua felicidade nas mãos de outrem?
Digo-vos porem: que isso é reflexo de ma formação psicológica,
espiritual, familiar e mental.” A felicidade é um estado de espirito” disse
Dalai Lama; que alcançamos com um equilíbrio emocional, psíquico e físico, e não
um destino derivado dos bens ou males que nos sucederam ou sucederão, muito
menos ainda dependente que quem entra pu
sai da nossa vida- digo eu, Olinda Kassim.
Quando responsabilizamos á alguém, a nossa felicidade,
tornamo-nos miseráveis, dependentes e atrapalhamos a vida da outra pessoa;
outro aspecto a considerar é que: quando a pessoa a quem confiamos a nossa
felicidade se apercebe desta fraqueza,
nos instrumentaliza. E como corolário disso, vem as discussões intermináveis,
magoas, doenças como úlceras, gastrite, problemas cardiovasculares e seus derivados,
enlouquecimento, baixa autoestima,( e não é isso que uma pessoa normal anseia).
Não se deve entrar numa relação para ser um zero a
esquerda e sim para de mãos dadas com o companheiro viver a vida e partilhar
tudo o que se pode partilhar.
Obrigada!
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